Se um dia o Sol não surgir por entre as nuvens...
Se um dia nos campos não aparecerem Borboletas...
Minhas lágrimas cairão em Terra infértil...
E dela brotarão jasmins e Violetas.
Se um dia a Vida deixar de ter Magia...
E o Coração teimar em não bater...
Cavarei com minhas mãos, enquanto é dia...
Um buraco no chão para morrer.
Nos Bosques mais profundos de minh'alma...
jazem efémeros suspiros de euforia...
Que me apertam e sufocam de agonia...
As entranhas mais obscuras de meu ser.
Se um dia nos campos não aparecerem Borboletas...
Minhas lágrimas cairão em Terra infértil...
E dela brotarão jasmins e Violetas.
Se um dia a Vida deixar de ter Magia...
E o Coração teimar em não bater...
Cavarei com minhas mãos, enquanto é dia...
Um buraco no chão para morrer.
Nos Bosques mais profundos de minh'alma...
jazem efémeros suspiros de euforia...
Que me apertam e sufocam de agonia...
As entranhas mais obscuras de meu ser.
Mas se um dia por milagre aparecer...
Um fado que me eleve da escuridão...
minh'alma , minhas entranhas, o meu ser...
De novo das cinzas renascerão.
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